Como gostariamos de ser menos piegas....como gostariamos Sr. 1º Ministro.....
Na noticia abaixo existem passagens tão interessantes....
"...velhos comportamentos preguiçosos..."
"...demasiado autocentrados..."
Deveremos adoptar comportamentos... "...descomplexados, mais abertos, mais competitivos..."
....como será possível criar estes novos comportamentos...com o poder de compra na rua da amargura, com as nossas empresas ....como estão....enfim...não percebo como conseguiremos ser tudo isso que se pretende.....não consigo....de todo!!
Este Sr. vive onde?????????
"...atitudes ambiciosas e exigentes...." em vez de continuarmos "agarrados ao passado".....
"Quem empresta dinheiro trabalha enquanto o país aproveita os feriados e as pontes.".....gritante.....
...poderemos pedir a quem nos empresta dinheiro para comemorar o 25 de Abril....que tal?!?
O nosso 1º ministro é o verdadeiro "artista".
Noticia:
"Temos de ser ambiciosos e exigentes com o
ensino, com a investigação e o saber, com as empresas", afirmou
Passos Coelho durante uma intervenção na cerimónia do 40. aniversário das
escolas do grupo Pedago, que tem sede em Odivelas, e em cujo Instituto de
Ciências Educativas deu aulas.
Para Passos Coelho, "hoje, mais do que nunca", é preciso
"enfatizar a relevância" de os portugueses serem
"totalmente exigentes e nada complacentes com a facilidade",
apelando à "transformação de velhas estruturas e velhos comportamentos
muito preguiçosos ou, às vezes, demasiado autocentrados", por outros
"descomplexados, mais abertos, mais competitivos".
A este propósito, deu como
exemplo da "diferença" entre uma atitude ambiciosa e exigente e
outra "agarrada ao passado" o debate em torno da tolerância de
ponto no Carnaval, considerando que há quem prefira continuar a
"lamentar-se com as medidas, com os feriados, com o Carnaval" em vez
de lançar "mãos à obra".
Passos Coelho lembrou que o país
vive uma situação de "emergência nacional" e como foi
"caricato" aquilo que aconteceu no ano passado, quando a troika
estava em Portugal para negociar a assistência financeira: "Quem
emprestava dinheiro trabalhava enquanto o país aproveitava os feriados e
as pontes". É essa "primeira imagem negativa" que o
primeiro-ministro diz tentar afastar diariamente.
"Se queremos que nos olhem
com respeito temos de nos olhar com respeito", insistiu, criticando
ainda discursos que consideram que há "demasiada austeridade",
que as medidas adotadas para corrigir os défices do país são "muito
difíceis" e, portanto, é melhor "andar para trás" e voltar
"a gastar o dinheiro" que o país não tem, até porque "o
FMI e a UE hão de emprestar mais dinheiro, que remédio", já que
Portugal faz parte da zona euro. "Devemos persistir, ser exigentes, não
sermos piegas e ter pena dos alunos, coitadinhos, que sofrem tanto
para aprender", ilustrou, considerando que só com
"persistência", "exigência" e "intransigência" o
país terá "credibilidade".
O primeiro-ministro considerou
ainda que esta atitude de exigência deve começar na escola mas
estender-se a todos os níveis da sociedade e deu como exemplo as
empresas.
Para Passos Coelho, não se deve
consumir "o que é português só porque é português": "Temos
de incutir em quem produz exigência e qualidade. Sabemos produzir com
qualidade e devemos premiar aqueles que o fazem", afirmou.
O primeiro-ministro pegou ainda
no exemplo da escola e do ensino para defender que "se criou a
falácia" de que as grandes reformas levam anos a produzir
efeitos.
"Não é verdade. Em cada aula
que se dá, tudo pode mudar. As pessoas ajustam-se rapidamente à mudança.
Mas tem de haver uma mudança. Agora se se arranjam sempre desculpas e
explicações para os maus resultados...", afirmou.
"Os agentes ajustam-se muito
rapidamente e antecipam os resultados quando há credibilidade",
acrescentou.
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