terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

...o verdadeiro artista!



Como gostariamos de ser menos piegas....como gostariamos Sr. 1º Ministro.....

Na noticia abaixo existem passagens tão interessantes....

"...velhos comportamentos preguiçosos..."
"...demasiado autocentrados..."
Deveremos adoptar comportamentos... "...descomplexados, mais abertos, mais competitivos..."
....como será possível criar estes novos comportamentos...com o poder de compra na rua da amargura, com as nossas empresas ....como estão....enfim...não percebo como conseguiremos ser tudo isso que se pretende.....não consigo....de todo!!
Este Sr. vive onde?????????
"...atitudes ambiciosas e exigentes...." em vez de continuarmos "agarrados ao passado".....

"Quem empresta dinheiro trabalha enquanto o país aproveita os feriados e as pontes.".....gritante.....
...poderemos pedir a quem nos empresta dinheiro para comemorar o 25 de Abril....que tal?!?

O nosso 1º ministro é o verdadeiro "artista".

Noticia:
"Temos de ser ambiciosos e exigentes com o ensino, com a investigação  e o saber, com as empresas", afirmou Passos Coelho durante uma intervenção  na cerimónia do 40. aniversário das escolas do grupo Pedago, que tem sede  em Odivelas, e em cujo Instituto de Ciências Educativas deu aulas. 
Para Passos Coelho, "hoje, mais do que nunca", é preciso "enfatizar  a relevância" de os portugueses serem "totalmente exigentes e nada complacentes  com a facilidade", apelando à "transformação de velhas estruturas e velhos  comportamentos muito preguiçosos ou, às vezes, demasiado autocentrados",  por outros "descomplexados, mais abertos, mais competitivos". 
A este propósito, deu como exemplo da "diferença" entre uma atitude  ambiciosa e exigente e outra "agarrada ao passado" o debate em torno da  tolerância de ponto no Carnaval, considerando que há quem prefira continuar  a "lamentar-se com as medidas, com os feriados, com o Carnaval" em vez de  lançar "mãos à obra". 
Passos Coelho lembrou que o país vive uma situação de "emergência nacional"  e como foi "caricato" aquilo que aconteceu no ano passado, quando a troika  estava em Portugal para negociar a assistência financeira: "Quem emprestava  dinheiro trabalhava enquanto o país aproveitava os feriados e as pontes". É essa "primeira imagem negativa" que o primeiro-ministro diz tentar  afastar diariamente. 
"Se queremos que nos olhem com respeito temos de nos olhar com respeito",  insistiu, criticando ainda discursos que consideram que há "demasiada austeridade",  que as medidas adotadas para corrigir os défices do país são "muito difíceis"  e, portanto, é melhor "andar para trás" e voltar "a gastar o dinheiro" que  o país não tem, até porque "o FMI e a UE hão de emprestar mais dinheiro,  que remédio", já que Portugal faz parte da zona euro. "Devemos persistir, ser exigentes, não sermos piegas e ter pena dos  alunos, coitadinhos,  que sofrem tanto para aprender", ilustrou, considerando  que só com "persistência", "exigência" e "intransigência" o país terá "credibilidade".
O primeiro-ministro considerou ainda que esta atitude de exigência deve  começar na escola mas estender-se a todos os níveis da sociedade e deu como  exemplo as empresas. 
Para Passos Coelho, não se deve consumir "o que é português só porque  é português": "Temos de incutir em quem produz exigência e qualidade. Sabemos  produzir com qualidade e devemos premiar aqueles que o fazem", afirmou.
O primeiro-ministro pegou ainda no exemplo da escola e do ensino para  defender que "se criou a falácia" de que as grandes reformas levam anos  a produzir efeitos.  
"Não é verdade. Em cada aula que se dá, tudo pode mudar. As pessoas  ajustam-se rapidamente à mudança. Mas tem de haver uma mudança. Agora se  se arranjam sempre desculpas e explicações para os maus resultados...",  afirmou. 
"Os agentes ajustam-se muito rapidamente e antecipam os resultados quando  há credibilidade", acrescentou. 

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